Textos de Luís Palma Gomes
A passarada costuma pousar-me nos poemas.
Não é de agora.
Sou passaranheiro desde catraio.
Armadilhas e gaiolas nunca faltaram lá por casa.
Interrogo-me, porém:
se serão pássaros ou anjos disfarçados
com fraques de penas?
Enviar um comentário
Sem comentários:
Enviar um comentário