29/05/2024

A propósito de certas leituras

Tenho lido (Nuno) Júdice.  É leve e largo como uma praça que visitei em Vila Viçosa, se a memória não me falha. Poderia estar a lê-lo até ao fim e entrar assim pela noite eterna. É tão leve este poeta. As suas metáforas lembram aquelas ondas pequenas com que os mares interiores nos embalam. 

Devo estar com saudades do verão, pudera.


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