"De um Trácio é agora o meu tão belo escudo.
Que havia eu de fazer? Perdi-o na floresta.Mas salvei minha pele, no aceso da luta.
Sei bem onde comprar um escudo novo."
(Trad. Jorge de Sena)
Um amigo reparou que um dos poemas do meu livro "Fronteira", nomeadamente o "Segunda vida", relembrou-lhe este fragmento de poesia grega clássica de Arquíloco.
Fiquei contente com esta manifestação do "Eterno Retorno".
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