Aparentemente leves
Saem vagarosos pelas frestas do imóvel.
Passo a passo,
Caminham até à porta do mar.
Despem-se e ali aguardam
Que se abra uma passagem súbita para o verão.
E quando o sol imerge ao largo,
Olham de soslaio a medo.
Se o Faraó não vem,
Enrolam-se nas toalhas
E comem depois as últimas bolachas.
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