Caminhamos até ao limite da aldeia. Nos últimos candeeiros públicos, os morcegos em voos irregulares caçam traças atraídas pela luz. Ouvem-se os cães a ladrar: um aqui, outro acolá ao longe. Mas foram outras luzes que nos trouxeram aos arrabaldes. Viemos ver o céu estrelado: galáxias, planetas, estrelas.
Tudo isto é imenso, um mar de probabilidades, um infinito mistério. A primeira aula de teologia devia ser sobre astronomia.
Fotografia de Mike Setchell em Unsplash
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