Toda a vida à procura do terrível poema imortal.
E se ele já não existe?
E se já o descobri?
O que farei com estas mãos,
enquanto caminho errante
por florestas de símbolos de coisa nenhuma?
Procuro o poema que ninguém conhece,
por isso não me ajudem.
Não me enganem, por favor.
Há coisas que apenas se podem fazer sozinho.
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