Se outrora o poeta escreveu "Não posso adiar o coração", também eu não posso adiar o meu.
Quando descobri a finitude entra as datas da hagiografia de São Francisco, decidi enterrá-lo, esperando que o sortilégio do Sol, ao cozinhar a terra, faça nascer, crescer e florir uma árvore cardíaca.
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