Do amor, existem dois tipos: o egoísta e o generoso. O primeiro controla, exige, é reflexivo, ou seja, ama e espera ser amado. Este amor egocêntrico cresce quando o amado se assemelha, prolonga ou complementa o amador. O segundo, o generoso, liberta, arrisca, ama independentemente de ser amado e sobretudo aceita e compreende que amar assim implica um sofrimento proporcional.
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