São brancas, amarelas e verdes, as margaridas.
Ninguém as plantou ou regou,
mas nasceram aos molhos
e bem vestidas
nos folhos da rocha ígnea.
Talvez as suas sementes
sejam os gafanhotos que Deus cospe
quando grita as leis lá no céu, talvez.
Fazem lembrar-me o poema das 'Liláceas'
que o Camilo Pessanha escreveu.
É um poema tão harmónico e completo,
que ao pensar nele,
decidi parar o meu.
Ninguém as plantou ou regou,
mas nasceram aos molhos
e bem vestidas
nos folhos da rocha ígnea.
Talvez as suas sementes
sejam os gafanhotos que Deus cospe
quando grita as leis lá no céu, talvez.
Fazem lembrar-me o poema das 'Liláceas'
que o Camilo Pessanha escreveu.
É um poema tão harmónico e completo,
que ao pensar nele,
decidi parar o meu.
1 comentário:
gostei.
e gosto imenso de margaridas.
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