Começo a trabalhar como quem começa a gatinhar.
O rabo da gata amarrado ao meu, puxando cada um para seu lado.
O rio imerso, canalizado; o gesto violento, a loucura do ordenado.
Dizem que há por aqui quem dance polcas engraçadas acompanhadas de rabecas e guitarras.
Eu sinceramente não sinto nada.
Apenas os pés condenados,
a arder sobre a lava do vulcão
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