Talvez sejas o meu banquete feliz,
Garfo e colher para a minha boca
Desavinda dos melhores pratos.
A luz é esparsa,
Apenas ilumina o que teima em não morrer.
(É assim nos melhores restaurantes)
O resto é pensamento e arte,
Representação particular de ternas iguarias
Que provamos em dias santos,
Como esmolas de água pingando
Sobre os nossos corpos práticos.
1 comentário:
Quase sempre e escrita reflecte a nossa responsabilidade de procurarmos ser felizes e de acreditarmos que, por dentro de tudo o que fazemos está o amor.
Este banquete, apesar de desavindo dos melhores pratos, é uma partilha onde há luz, pensamento e arte, como se fossem iguarias com que se celebram as pequenas coisas da vida. Que mais posso dizer?
Desejo que esteja bem.
Uma boa semana.
Um beijo.
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