Querido fogo,
vem aquecer as memórias dos primeiros natais.
Arder a lenha da história que nos atravanca o caminho.
Acender-me o coração,
antes que se apague a lembrança da primeira paixão.
vem aquecer as memórias dos primeiros natais.
Arder a lenha da história que nos atravanca o caminho.
Acender-me o coração,
antes que se apague a lembrança da primeira paixão.
2 comentários:
"Amor é fogo que arde sem se ver", já Camões escreveu.
Que o fogo lhe obedeça e cumpra uma das suas funções.
Apetecia-me ter sido eu a escrever este poema, mas não tenho esta espécie de talento.
Obrigado, Céu, pelas suas palavras que muito me lisonjeiam. Eu também gostava de escrever como a Céu e não sou capaz. Felizmente, temos esta diversidade.
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