Tenho uma mala castanha
e inexplicável
chamada Deus.
Quando a abro,
tenho tudo o que preciso.
Até o infinito arrumei por lá.
Abro-a para orar três vezes ao dia.
Depois fecho-a
e retomo a angústia alucinante da queda livre.
e inexplicável
chamada Deus.
Quando a abro,
tenho tudo o que preciso.
Até o infinito arrumei por lá.
Abro-a para orar três vezes ao dia.
Depois fecho-a
e retomo a angústia alucinante da queda livre.
2 comentários:
sei que essa tua mala faz bem
e sou uma pessoa que tem a ideia de querer o bem
e no entanto não consigo querer essa mala
teria graça, se fosse para ter graça
Caro Luís, Não negues um caminho antes de caminhares por ele. A "mala" tem lá dentro uma viagem interior, ninguém a não ser o caminhante pode falar dela.
Enviar um comentário