Depois de ler este belissimo poema do Rainer Maria Rilke (Tradução de Paulo Quintela),
escrevi:
"apesar do clarão, ainda me ouves, Rilke ?
estou preso no fosso do dia
traz-me depressa
aquela escuridão que varre a luz
para debaixo do mar
essa luz que torce e esmaga
a magia (apenas) pressentida da cegueira"
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