O carro parou no semáforo. A paisagem lá fora era a habitual. A criança dentro do automóvel varreu, com o dedo indicador, o vidro lateral do veículo para que este avançasse. Era assim que mudava as imagens no tablet do pai. Era daquela forma que o presente se tornava passado. Por coincidência, ou talvez não, o sinal ficou verde e o automóvel avançou para o nivel seguinte daquele jogo mais monótono do que aqueles que ele jogava no tablet do pai.
Sem comentários:
Enviar um comentário