Já tinha lido alguns poemas de Branquinho da Fonseca numa colectânea de autores da Presença. Mas a minha curiosidade não passou dessa leitura. Hoje, ao entrar, na Biblioteca Piteira Santos da Amadora, confronto-me com um destaque a este escritor. Pego num livro de contos, desfolho-o e pego numa página ao calhas. Começo a ler. A história (um conto) prendeu-me como ninguém. Chamava-se "Rio Turvo". Tem um humor e um intimismo muito próprio - quase psicanalítico- e um final muito bem escrito e genial. Sei ainda que o realizador Edgar Pêra inspirou-se num dos seus contos, "O Barão", para realizar um filme.
Branquinho da Fonseca, foi um em conhecê-lo! A partir de agora vai passar alguns tempos na minha cabeceira.
Sem comentários:
Enviar um comentário