Se há castanhas, tons de castanho, romãs, filmes ao fim da tarde, gaios, faunos, compotas, bosques e chuva e nozes e um cheiro a madeira. Se há tudo de um quase nada, para que servem verbos, adjetivos e sobretudo sujeitos. Esses elementos ambiciosos e tão opostos ao estado vegetal dos crepúsculos de novembro.
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