27/06/2024

O raio verde

Nada é comparável ao sol, quando entra pela janela um pouco antes das nove e um quarto da manhã. 

É um raio insolúvel, capricho de um certo tom de cinzento que há nas nuvens altas.

Deveram haver estudos para o explicar, poemas, como este, desejosos de o representar, mas tudo em vão, reconheço. 

Pois se não tiveres um café quente entre as mãos e um gato a teus pés, jamais reconhecerás esse esforço da luz, quanto mais guardá-lo para todo o sempre na caixa escura da razão. 

6 comentários:

Rajani Rehana disse...

Great blog

Rajani Rehana disse...

Please read my post

Poemas del Alma disse...

Querido amigo, habrá que averiguarlo, bellas letras.
Que tengas un maravilloso día
Cariños y besos

carlos perrotti disse...

Y quedará para siempre entre lo indecible insondable, puesto que no todo es explicable. Como debe ser...
Me ha encantado, amigo. Abrazo hasta vos.

Poemas del Alma disse...

Querido amigo que tengas un feliz comienzo del mes de Julio.
Cariños y besos

Recomenzar disse...

Te mando un abrazo inmenso Feliz Julio