Decidi ensinar o meu algoritmo
com trovas e rimas imortais.
Tirei assim da lata do Big Data:
três estrofes de Baudelaire,
um soneto de Camões
e um poema de um vizinho meu
que escreve às escuras
quando a mulher vai às compras.
Juntei-lhe Pessoa q.b.,
um sucedâneo de Whitman
e para dar um gostinho clássico
três pitadas de Dante.
três estrofes de Baudelaire,
um soneto de Camões
e um poema de um vizinho meu
que escreve às escuras
quando a mulher vai às compras.
Juntei-lhe Pessoa q.b.,
um sucedâneo de Whitman
e para dar um gostinho clássico
três pitadas de Dante.
Mexi tudo como manda a receita,
pus ao lume 20 minutos
e depois na prompt escrevi:
"Escreve o poema mais belo do mundo".
...
Ao que ele respondeu: "Escreve tu".
...
Entre dentes e meio lixado, reclamei baixinho:
"Poetas, grandes poetas. Não querem é fazer nenhum".
pus ao lume 20 minutos
e depois na prompt escrevi:
"Escreve o poema mais belo do mundo".
...
Ao que ele respondeu: "Escreve tu".
...
Entre dentes e meio lixado, reclamei baixinho:
"Poetas, grandes poetas. Não querem é fazer nenhum".
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