Louvores


«Acho que os teus poemas estão mais “simples”, ou menos “adornados”. Não sei explicar…Fez-me lembrar a poesia do filme Paterson, de Jim Jarmusch.»
     
Marina Palácio - Ilustradora


«Gosto da sua poesia: simples, direta, realista e terna.» 

«Estive a ler alguns textos do seu blogue e como eu gosto de o ler! É tão natural ao escrever que parece que estamos falando um com o outro na mesa do café, assim de forma despretensiosa.»

Céu - Blogger 



«Belo...sempre surpreendente. O ritmo, a respiração, o tempo.»

 Seguidora desconhecida



«Continuo a achar notável a maneira como consegues injectar nos teus poemas uma tensão que começa por ser quase imperceptível mas que acaba por dar lugar a deflagrações ou explosões líricas, pequenas, discretas e localizadas mas muito poderosas»
    
Alexandre Andrade - Físico e escritor



«Este "Salmo a uma rocha atlântica" coloca-nos perante interrogações que parecem atravessar, sem resposta, sucessivas gerações de seres humanos, eventualmente desde o período em que um primeiro olhar consciente terá repousado o seu caminhar sobre esta finisterra.»

Duarte Belo - Fotógrafo 


«Escreveste um lindo poema de amor, uma declaração aparentemente simples - "aparentemente", porque o texto mostra bem a técnica laboriosa dos versos e revela o poeta experiente no manuseio das palavras. Tal como nas palavras Álvaro de Campos, vemos a "técnica" e a sã "loucura", neste caso, do amor ("centro industrioso do peito")»

Lina Mendonça - Professora e investigadora na FLUL


«A poesia ( de LPG ) tem um encanto especial... Encontrei um homem de palavras certeiras, com olhos atentos e inquietos, e que procura saber a sua medida, adivinhando que nada se pode medir.»

Telma Silvestre - Professora



«Gosto muito do paradoxo físico como imagem da liberdade. A fixação e o bater das asas. Como se a liberdade fosse uma ânsia, o que é uma contradição.» (A propósito do poema "Há um ar de neve")

António Castro Caeiro - Professor e Escritor



«Interessante. Como consegue traduzir as páginas quotidianas com tanta subtileza.»

Humberto Campos - Leitor e amigo



«Tu visitas-nos» (a propósito do conjunto de contos reunidos no livro "Short stories")

Maria Rego - Professora



«No silêncio contido das tuas personagens ecoa uma infinidade de conflitos e de emoções»

Porfírio Lopes - Encenador


«As tuas palavras, os teus poemas, são visuais. Diz-se que 'uma imagem vale mil palavras', mas tu consegues fazer o oposto. Cada palavra tua vale 1000 imagens.»


Ricardo Andrade - Ilustrador



«Gosto particularmente de algum vocabulário inesperado, grãos resistentes nos poemas: de "varejeira" a "notificação digital", por exemplo. Várias vezes, acho que resolve muito bem eventuais perigos: por exemplo, "coração" é uma palavra arriscada na poesia, mas "os ossos do coração" torna-se logo uma imagem interessante. Em alguns lugares, talvez a expressão pudesse ser mais enxuta: no poema "Suave resistência", por exemplo, o último verso parece-me algo excessivo... Mas existe sempre esse grão resistente - precisamente - nos seus poemas, que me interpela muito.»

Pedro Eiras (Poeta) a propósito do livro de poemas «Fronteira» 



«Moderno, atual, feroz, jovem, fora dos temas que povoam os palcos, "O Último Castro Antes de Roma", um texto da autoria de Luís Palma Gomes, Belíssimo texto como todo o elenco de atores e atrizes. Bela banda sonora e desenho de luzes. Belos figurinos e opção do cenário.»

José Gil (professor de teatro) na sua crítica ao "O Último Castro Antes de Roma".


"É uma poesia que me pareceu bastante pragmática, com uma vertente entre o lírico e o concreto, num equilíbrio interessante. Há também uma nuance aforística com alguma assertividade sem cair no pretensiosismo."

Análise crítica ao livro "Fronteira"

"Gostei do pragmatismo e da depuração dos versos, o que lhes confere leveza e harmonia, sem pretensiosismos. Há ideias muito boas em alguns poemas."

Análise crítica ao livro "Cálculo das Impossibilidades"

Maria F. Roldão, 


«A forma como Luís Palma Gomes escreve suscita-me outra linguagem, outras imagens, outras descobertas. E, se como refere o poema “Bloqueio” na página 43, às vezes não se sabe como começar os poemas, sempre este autor é capaz de encontrar a voz que integra diferentes registos discursivos, num jogo de conceitos que distingue a sua fala de poeta dos outros poetas, sublimando as emoções no desenho das "sombras que inventa nas paredes das casas" (Pág.26), mesmo presumindo que o "fim e o início são a mesma coisa" (pág. 26). Porque a poesia é o espaço onde se pode ser tudo mesmo não tendo nada, transformando em realidade o que imaginamos. 

Por isso constitui a expressão mais viva da angústia humana cruzando de modo único a vida e a morte, mesmo quando deus é levado pela leviandade do vento, ou o mundo muda sem nos avisar e nós somos apenas o que nos falta.» 

(a propósito do livro "Cálculo das impossibilidades")


"Gosto da sua forma de escrever porque sei que não há palavras à toa."

Graça Pires - Poeta



"O Último Castro Antes de Roma, um texto (da autoria de Luís Palma Gomes) que conta em pouco mais de uma hora uma história complexa e intemporal."

Cristina Figueiredo ( Editora de Política da SIC) no "Expresso Curto" (Newsletter do Expresso)



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"Como sua poesia é singular, Luis. Bravo!"

"Através da metáfora do "um" presente em cada verso, o poema transmite a ideia de que não é necessário muito para encontrar beleza e inspiração no cotidiano. A palavra, o pingo de sombra, a folha manuscrita... esses elementos simples são suficientes para despertar sensações e despertar a consciência. O mundo está esquecendo de reconhecer a riqueza e a beleza das coisas simples e sutis." 

a propósito do poema "Poupança" do livro "Fronteira"

Solange Firmino - Poeta e professora de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira



"Tive a reler o poema que o professor me enviou, e gosto muito de como fecha o poema, sinto que acaba por representar um desejo comum, seja a crentes ou ateus, e é belo juntar essas duas grandezas."


a propósito do poema "Pedido de Natal" em https://ibnmucanapoesia.blogspot.com/2023/12/778-de-luis-palma-gomes-um-poema-de.html

Bernardo Arneiro - Aluno do curso de  Vídeo da EPI/ETIC


"A tua poesia continua a elevar-se a patamares cada vez mais altos."

Marcela Costa - Dramaturga


"Admirable destreza para entrelazar versos y a la vez narrar."

Carlos Perroti, guionista e letrista argentino


"Poeta amigo, há muito tempo que não lia um livro tão belo! Deleitei-me a cada página, a cada poema, a cada verso, a cada palavra. Tens nesta pequena obra uma obra grande, para não dizer uma obra-prima! De um enorme brilhantismo a todos os níveis! Atrevo-me a dizer, sem nenhum favor, que a qualidade da tua poesia não deve nada aos mais lidos e famosos poetas. Se fosses futebolista, este teu "Cálculo das impossibilidades" seria mais do que suficiente para ganhares a Bola de Ouro!2

Luís Lapão - Poeta e diretor do Museu do SL Benfica


"Uma obra de maturidade ("Cálculo das impossibilidades"), de um percurso que acompanhei desde os primeiros poemas de juventude. Posso afirmá-lo: Luís Palma Gomes é um dos melhores poetas da atualidade."

Marcela Costa - Professora e dramaturga
«Luís Palma Gomes é um poeta contemporâneo que explora a relação entre o quotidiano e o transcendental, inspirado pela melancolia da natureza e pela complexidade humana. Os seus poemas lidam com a efemeridade do tempo e a busca por significado em meio ao caos.»

Chat GPT 4.0, 2025

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