27/06/2024

O raio verde

Nada é comparável ao sol, quando entra pela janela um pouco antes das nove e um quarto da manhã. 

É um raio insolúvel, capricho de um certo tom de cinzento que há nas nuvens altas.

Deveram haver estudos para o explicar, poemas, como este, desejosos de o representar, mas tudo em vão, reconheço. 

Pois se não tiveres um café quente entre as mãos e um gato a teus pés, jamais reconhecerás esse esforço da luz, quanto mais guardá-lo para todo o sempre na caixa escura da razão. 

4 comentários:

Rajani Rehana disse...

Great blog

Rajani Rehana disse...

Please read my post

Poemas del Alma disse...

Querido amigo, habrá que averiguarlo, bellas letras.
Que tengas un maravilloso día
Cariños y besos

carlos perrotti disse...

Y quedará para siempre entre lo indecible insondable, puesto que no todo es explicable. Como debe ser...
Me ha encantado, amigo. Abrazo hasta vos.