Amadora, 26 de julho de 2025
Hoje estou tão triste, tão patologicamente triste.
A única panaceia de que me lembrei, foi ler a “Mão no arado” do Ruy Belo, onde a tristeza é destilada como bagaço e arde mais do que enterrar um amigo de infância no dia mais belo do ano...
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