Querida Terra,
às vezes apetecia-me dormir contigo ao relento.
Tapar-me com um lençol de terra fina.
E apagar a Lua,
depois de arrumar o livro no arbusto junto à cabeceira.
às vezes apetecia-me dormir contigo ao relento.
Tapar-me com um lençol de terra fina.
E apagar a Lua,
depois de arrumar o livro no arbusto junto à cabeceira.
2 comentários:
Natureza com amor só pode dar poemas destes. Que LINDOOOOOOOOOOOOOOO!
Obrigado, Céu. Também acho um dos mais bonitos que escrevi na minha vida. Simples e genuíno. Pode não acreditar, mas andava a pensar nele há anos.
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