Ao Manel Dias
É triste
regressar assim aos teus olhos.
Tirar cá do fundo
o luto para vestir,
outras mãos para lutar,
um fogo fátuo nascido já para morrer
Lembro-me que contigo
era sempre maio nascente
e lá os dedos agitados
resgatavam finalmente
as minhas tuas palavras mais urgentes.
Mas sem ti,
o que faria eu outrora delas?
1 comentário:
Se comprueba entonces la inalterabilidad de tu sensible pluma, amigo. Feliz idea tuviste al reeditar.
Abrazo sin sombrero una vez más.
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