Tudo se apaga.
O vento, o som dos motores quando viram as esquinas.
Chove.
E tudo cai.
Inclusivamente, aquilo, a que não sei porquê, nos habituamos a chamar de alegria.
Ainda há porém quem continue a pensar que, no fim do aguaceiro, um sol consolador regressará.
Gostava de conhecer o segredo deles.
Deve ser parecido com o som dos acordeões, quando tocavam pelas eiras no fim da ceifa.
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