Sou uma criança à janela.
A música cai do céu.
As estrelas estão do outro lado agora.
A manhã é plana e anfíbia.
Nasceu no mar, mas cresce por estes campos entre rios e a montanhas.
Assim não custa tanto viver.
E se o comboio acelera, o futuro fica mais à mão,
como uma maçã que se pode morder (daqui a nada).
1 comentário:
Olá, olá! Prazer!
Vindo conhecer seu cantinho e ficando por aqui, curti muito seus textos, são lindos. Ótima semana.
Abraços.
Sheila (She)
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