(Todas as manhãs, o mesmo ritual. Ler primeiro e escrever depois a poesia possível. Hoje escolhi a Sylvia Plath, a Andreia C. Faria e o Gomes Ferreira. São tão dispares, os poetas. Tão distintos, que me parecem às vezes de espécies diferentes.)
Apenas li um livro em toda a minha vida,
um livro plácido que consegui sempre esconder
debaixo da cama.
Assim, durante a noite,
podia sentir a erva dos sonhos a enredar-se-me na cara,
pelas narinas acima,
escondendo-me dos olhos,
os magros raios que me vinham pedir de comer
logo pela manhã.
2 comentários:
Me encanta tu blog, amigo. Me quedo leyéndote un rato más... En especial me gustó tu poema "Gatos". Me encantaría subirlo a mi Gaterío y que luego integre la Bolsa de Gatos del mes. Ya me dirás.
Abrazo grande.
Obrigado, Carlos, pelo teu comentário. Claro que podes colocá-lo no teu 'Gaterio' e integrá-lo na Bolsa de Gatos. Será para mim uma honra.
Enviar um comentário