Afinal somos filhos do erro sublime
e da máquina resplandecente.
Sábios e dementes.
Em mistério, entramos, vida a vida, rio adentro.
Casualmente, perguntamos pelo milagre do início
e pelo castigo do fim.
Nada.
A mais pequena coisa, impele-nos a este caminho surdo ou mudo.
E neste silêncio, os mais capazes contemplam apenas.
2 comentários:
Boa reflexão.
Eu queria ser dos mais capazes, mas não consigo.
Nem eu. E em absoluto ninguém ou muito pouca gente.
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