ladainha séria, mas distante,
que me repete:
“O que fazer?
O que mudar?”
Nada me traz respostas.
Deveria navegar até às margens de um planisfério inventado,
procurar a origem desta inquietação
que os sentidos me trazem.
É mais seguro, porém, não pensar demais, não escrever muito, e remar somente até acreditar num porto.
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