É como se a selva viesse,
entrasse pela cidade,
com os seus deuses,
as silhuetas das árvores filtrando
um vapor que se espalha depois pelos baldios.
O cântico de um feiticeiro vibra,
como uma corda, uma ladainha,
um ruído metálico de comboio,
vindo das estepes
onde o sol nasce para se pôr aqui,
ai de nós.
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