Tínhamos a infinita esperança do trigo à porta de casa.
Um sexto andar aparentemente repetido na escala multiplicativa da cidade.
A seara, porém, congelou.
Ao que se sabe, adivinhando que nem a morte resiste à quarta-feira de cinzas.
Por cima, um corvo crocita: “Aleluia! Aleluia!” Mas ninguém o entende.
Afinal, quem entende a vida, quando ela chega de um pais distante, avistada de um cais de pedra?
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