Perdidos no tempo e em velhos moleskines - que empilho onde calha na secretária - releio agora alguns desses poemas, neste tempo de quarentena:
Dedilho as vagas
como cordas de uma arpa
procurando o meu par
no fundo do mar.
O que se passa? Não sei.
Talvez o destino o lançasse
às água profundas
de uma chávena de chá.
Dedilho as vagas
como cordas de uma arpa
procurando o meu par
no fundo do mar.
O que se passa? Não sei.
Talvez o destino o lançasse
às água profundas
de uma chávena de chá.
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