Escrever poesia é antes demais uma necessidade, seguida de uma fruição pessoal. Depois, porque ninguém é perfeito, surge a necessidade de reconhecimento ou, em casos especiais, da partilha da mesma. É como uma paixão: primeiro sofres, depois gozas o amor e se este amadurecer a tal ponto que o aches digno de o tornar um modelo, uma referência ou apenas uma longa história de amor eterno, resolves contar aos outros que afinal é possível duas pessoas sentirem aquilo. O mesmo se passa com os poemas, em ciclos temporais mais curtos, porém.
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