20/12/2018

Esperança

Depois de ver "Toutes le matin du monde" de Alain Corneau


Está escuro.
Nada mais digo.
E sem ruído, deixo-me levar
pela promessa da janela 
- qual varejeira , em vôo incerto,
procurando o destino que se insinua
na escuridão do pleno dia.




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