Quem afinal lhe iluminou o caminho ?
O caminho que ele ainda pisa a medo com os seus pés mudos
e que entrevê com dificuldade entre a poeira que
esconde
o seu destino de caminhante cabisbaixo.
Foi um pássaro azul fluorescente que lhe saiu do peito
ou uma
coruja feita apenas de vento que do pensamento lhe avoou?
2 comentários:
prefiro a coruja, o seu mistério, a sua subtileza.
Seja qual for a ave, a iluminação foi tão forte que deu em sumiço.
Para quando um novo post, amigo Luís?
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