É tal a solidão, o individualismo, o cansaço e a falta de
esperança - apenas contrariados por alguns dias de lazer e pela vã ambição de que o nosso clube
seja quiçá campeão - que estou convicto que as profissões mais necessárias em
Portugal são os padres e os sindicalistas.
1 comentário:
se me for permitido escolher, mas que não explico porquê, eu digo:
comecemos pelos padres.
Enviar um comentário