O prazer de desenhar advém sobretudo do exercício de olhar para fora, olhar cada detalhe da outra coisa que está para além da psique ou do ego. Desenhar é por isso uma prática de altruísmo.
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Chapim de Crista - Pinhal da Aroeira | 2009 |
Podemos ainda assim desenhar as nossas paisagens interiores, as composições do nosso imaginário. É um exercício diferente, mas inteiramente humano e confortante. Neste caso, materializamos as representações interiores, num exercício de introspeção.
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Ilustração do poema "Ulisses" da Mensagem de F.Pessoa |
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