Foi um marco histórico reunir, creio que pela primeira vez, as gerações do suplemento da versão papel e da versão digital.
Foi com grande prazer que revi o Luis Filipe Silva, o Luis Graça, o Joaquim Cardoso Dias, o Álvaro Silva, o Pedro Mexia, a Adriana e o Manuel Silva. E que conheci o Sérgio Lavos e Ruben Ferreira.
Gostei da apresentação do livro efectuada pelo Pedro Mexia e pela Helena de Sousa Freitas. Porém, não posso deixar de referir a grandeza de alma do Manuel Silva que na sua intervenção reclamou a atenção para todos os outros responsáveis e quadros do DN que o ajudaram a levantar o incontornável DN Jovem.
Mexia, no seu melhor registo, focou um dado curioso: "O Estado Novo, por razões de indole política, acabou com o suplemento juvenil do Diário de Lisboa. A Democracia acabou com o DN Jovem por razões comerciais".
Estaria lançada a polémica se houvesse quem a quisesse debater. Mas acho que também não é uma discussão rentável.
1 comentário:
Quererás dizer Manuel Dias (e não Silva), o fundador do DNJ?
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