06/06/2011

Os espontâneos


    Imagem do jornal "Record"



Os espontâneos são cada vez mais raros. Talvez porque vivemos uma época de fortes competências e onde o amadorismo raramente é bem visto pelos outros. Não resta, por isso, muito espaço para a espontaneidade. Há contudo excepções, ainda há pouco tempo, uma das crónicas que li, no "Público", do Miguel Esteves Cardoso (MEC) elogiava uma candidatura espontânea que receberam no jornal.


Na cultura tauromáquica, há também este conceito do espontâneo. Alguém que salta de entre os espectadores para arena, tentando a sorte e a oportunidade de lidar um touro. Alguns chegam a toureiros, outros são colhidos com gravidade.

Há muitos anos atrás, um futebolista chamado Espírito Santo, acabava os treinos de futebol e saltava em altura, de forma a bater o recorde nacional da modalidade de Salto-em-altura.


Mais recentemente, fomos brindados com um "adepto – espontâneo" que quebrou a monotonia de um jogo de futebol. Foi bonito de ver, aquele leve assomo de liberdade.

Nota: Leiam as crónicas do MEC no jornal Público - São momentos de extrema lucidez.

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