É como se a selva viesse,
entrasse pela cidade,
com os seus deuses,
as silhuetas das árvores filtrando
um vapor que se espalha depois pelos baldios.
O cântico de um feiticeiro vibra,
como uma corda, uma ladainha,
um ruído metálico de comboio,
vindo das estepes
onde o sol nasce para se pôr aqui,
ai de nós.
Se ven. como siempre tus versos se ven. Son las imágenes las que suenan...
ResponderEliminarAbrazo hasta vos, Poeta!!
Sim, as cidades são com uma selva onde todos se agridem . Como escrevi num poema " Somos, na cidade, os viciados de um pseudo-conforto que nos inibe de sonhar".
ResponderEliminarDesejo que esteja bem.
Um beijo.