O rapaz arrependeu-se de pensar. Disse que estava a divagar e regressou ao discurso ensaiado de quem cumpre um papel teatral.
"É pena" pensei eu, que há dias atrás comentava com um homem de letras, sobre a pouca popularidade das ciências humanas entre as pessoas.
É tal a propaganda do pensamento físico-matemático, que até chamaram à biografia de um matemático norte-americano que sofria de esquizofrenia: "Uma mente brilhante".
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