Aproveitem o feríado de 1 de Dezembro de 2011 como se fosse o último...
PS. Obrigado, Álvaro.
30/11/2011
26/11/2011
Tempos arriscados
Porque passamos quase todos por um momento de incerteza e de risco, precisamos sobretudo de nos rirmos de nós próprios. Não nos levarmos demasiado a sério, vai certamente ajudar.
E para rir, Charlie Chaplin oferece-nos uma ajuda. Também ele esteve fechado na jaula com o perigo, mas com a ajuda do amor conseguiu escapar-lhe.
E para rir, Charlie Chaplin oferece-nos uma ajuda. Também ele esteve fechado na jaula com o perigo, mas com a ajuda do amor conseguiu escapar-lhe.
15/11/2011
Luiz Pacheco - Uma biografia
Quanto pediram, ao intratável escritor Luiz Pacheco, uma frase para a posteridade, ele vociferou: “Vão para a puta que os pariu!”
João Pedro George agarrou, e muito bem, nesta frase para intitular a biografia do escritor que também foi editor e tradutor. A não perder.
Autor: João Pedro George - Ed.Tinta da China
João Pedro George agarrou, e muito bem, nesta frase para intitular a biografia do escritor que também foi editor e tradutor. A não perder.
Autor: João Pedro George - Ed.Tinta da China
03/11/2011
A muy nobre arte de poemar no dia de finados
Novembro na praia é mesmo para quem gosta dela e só dela, porque não há nada para além de contemplá-la.
Ao caminhar pela beira-mar, percebi que deixava um rasto até perder de vista. Olhando para esse carreiro, escrevi:
A geologia eterna dos meus passos
grava fósseis precários pela beira-mar de um mistério
que teimo em descrever-vos.
Por detrás de mim,
como um alfabeto antigo,
fica um carreiro de pés em fuga para o mar.
Esse mesmo mar
onde escondidas, as ninfas,
podem agora descansar e aguardar,
nos seus rendilhados lençóis de sal,
o regresso do sol.
Ao caminhar pela beira-mar, percebi que deixava um rasto até perder de vista. Olhando para esse carreiro, escrevi:
A geologia eterna dos meus passos
grava fósseis precários pela beira-mar de um mistério
que teimo em descrever-vos.
Por detrás de mim,
como um alfabeto antigo,
fica um carreiro de pés em fuga para o mar.
Esse mesmo mar
onde escondidas, as ninfas,
podem agora descansar e aguardar,
nos seus rendilhados lençóis de sal,
o regresso do sol.
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